Iniciei com
Eu matei minha mãe, já comentado e indicado neste espaço;
Dei sequência com Mother, filme coreano com excelentes atuações e uma bela construção dos personagens principais e da dramática e paradoxal condição de "mãe", tudo inserido em um suspense policial com chances de ser aceito comercialmente.
Finalizei com o palestino "O que resta do tempo", que tem o subtítulo, não menos importante para a compreensão do propósito do filme, de "crônica de um presente ausente". Épico autobiográfico à italiana, margeando a questão palestina, o passar do tempo, a condição humana de adaptação a quaisquer situações, momentos de reflexão e ironia.
Recomendo os três.
sábado, 31 de outubro de 2009
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