EU MATEI MINHA MÃE - reitero o que foi dito até agora por nossos amigos - o filme é excelente, embora eu tenha saído com uma sensação meio estranha, de que, em sendo igualmente mãe, o capuz me serve (com uma certa folga, mas acaba servindo sim)...
MOTHER - depois de um mea culpa veio a redenção, pois com essa mãe identifiquei-me também. Gostei muito. História e personagens bastante interessantes.
O QUE RESTA DO TEMPO - o diretor/personagem conta trecho da história da Palestina a partir da história de sua família, deixando claro tratar-se de memórias, o que deixa o filme belo. Traz, de um jeito que faz rir, o próprio passar do tempo como agente de transformação e embora a posição assumida pelo diretor ou por seus familiares no curso dessa história toda nos pareça bem definida, o filme passa longe da narrativa panfletária, mostrando que o cotidiano acaba por forçar adaptações, afinal, de um jeito ou de outro, a vida prossegue. Gostei muito.
TOKYO! - três histórias com visões bastante peculiares sobre a metrópole. Vale pelo inusitado.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
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Um comentário:
O Yan adorou Tokio. E o Karnak também...
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