Pretendo atualizar este post à medida que for assistindo aos filmes.
- Uma carta para Elia, de Martin Scorsese e Kent Jones. Um bom filme. Recomendo.
- La Bas - educação criminal, de Guido Lombardi. Fraco.
- Isto não é um filme, de Jafar Panahi e Mojtaba Mirtahmasb. Muito bom. Recomendo.
- Artigas, de Cesar Charlone. Não é de todo ruim. O banheiro do papa é melhor.
- Vulcão, de Runar Runarsson. Não é ruim, mas não é imperdível.
- Khrustalyov, meu carro!, de Aleksei German. A terra russa em transe, um Amarcord perverso, muito mais louco que o mais louco Kusturica. Não entendi quase nada. Vá por sua conta e risco.
- A decisão, de Jinkai Liu. Bem-intencionado, mas muito fraquinho.
- Uma viagem, de Nejc Gazvoda. Bobinho.
- O futuro, de Miranda July. Entrou no lugar do Herzog, que ainda não chegou no Brasil. Valeu a pena assistir. Recomendo.
- Fora de satã, de Bruno Dumont. Não gostei.
- Oslo, 31 de agosto, de Joachim Trier. Muito bom.
- Malditos garotos, de Shaker K. Tahrer. Filme de histórias cruzadas. Apenas uma delas se salva. Dispensável.
- Low life, de Nicolas Klotz e Elisabeth Perceval. Caudaloso, chato.
- O ruído do gelo, de Bertrand Blier. Divertido.
- Se não nós, quem?, de Andres Veiel. Retrato de uma geração. Filme em formato convencional, com tese discutível. Mesmo assim, vale a pena ver. (A sinopse da Mostra engana. O filme é sobre outra história).
- Adeus, de Mohammad Rasoulof. Bom.
- Um mundo misterioso, de Rodrigo Moreno. Bacana.
- Os órfãos, de Marie Kreutzer. Bom.
- Attenberg, de Athina Rachel Tsangari. Muito bom
- Fausto, de Aleksandr Sokurov. Médio
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